Concurso 2020: PROMOVE o futuro do Interior
Datas prorrogadas

A Fundação “ la Caixa” em parceria com o BPI e a Fundação para Ciência e Tecnologia, lança a terceira edição do Programa PROMOVE, contribuindo para o desenvolvimento sustentável em regiões do interior de Portugal.

Este apoio incidirá em três concursos diferentes:

  • Projetos-piloto inovadores - Até 25 de outubro de 2020, às 23:59 horas;
  • Projetos de I&D mobilizadores - Até 1 de novembro de 2020, às 23:59 horas.
  • Concurso de Ideias - Até 15 de novembro de 2020, às 23:59 horas ;

No caso do concurso de projetos-piloto e do concurso de ideias, o Programa apoiará projetos nos seguintes domínios temáticos:

  • Prevenção de riscos naturais e reforço das capacidades de adaptação às alterações climáticas e gestão eficiente dos recursos, nomeadamente em ecossistemas transfronteiriços.

  • Criação ou consolidação de novos polos de especialização que contribuam para atrair recursos humanos qualificados e investimentos empresariais orientados para mercados externos, em torno de projetos empresariais focados na inserção em cadeias de valor internacionais, através de redes de clientes e fornecedores.

  • Valorização do capital simbólico e da capacidade de reconhecimento internacional no que se refere à mais-valia ambiental, paisagística e patrimonial dos territórios, contribuindo para a atração de turistas e novos residentes.

 

No caso do concurso de projetos de I&D mobilizadores, o Programa apoiará projetos de investigação, desenvolvimento tecnológico ou inovação que contribuam para adquirir novo conhecimento, qualificando e dinamizando as equipas em torno de desafios integrados num dos seguintes domínios:

  • Águas termais como recurso natural e com aplicações terapêuticas, incluindo a avaliação do recurso e das suas características químicas, organoléticas e terapêuticas, o seu potencial socio-económico e a contribuição para um desenvolvimento local sustentável;

  • Parques e reservas naturais, assim como espaços naturais de relevância ambiental, nomeadamente as áreas de montanha, incluindo: a sua observação e caracterização biológica, ecológica e paisagística; o seu estudo em face das alterações climáticas e consequentes impactos na biodiversidade, na qualidade da água e na saúde dos solos; a valorização dos recursos endógenos e o desenvolvimento de sistemas sustentáveis que suportem as comunidades locais;

  • Estudos sobre riscos biológicos, incluindo pragas e doenças de culturas agrícolas e florestais, através da análise dos mecanismos de transmissão e infeção, assim como da interação homem-animal na propagação de infeções virais, tratamentos para prevenção e proteção, e avaliação e adaptação dos sistemas de produção e de processamento;

  • Desenvolvimento, promoção e valorização de novas culturas e produtos naturais para o mercado nacional e internacional, estimulando a valorização do território com novas atividades agrícolas com recurso ao conhecimento e à biotecnologia, assim como a novas formas de experimentação quer em áreas de regadio quer em áreas de montanha.

Mais informações em anexo ou consulte: AQUI

At 10.08.2020