Orientação : António Manuel Águas Borralho
Este estudo parte do pressuposto de que uma boa articulação entre práticas de ensino, de avaliação, e a participação dos alunos, em contexto de sala de aula e no âmbito do tema Álgebra, contribui para a melhoria do desenvolvimento do pensamento algébrico nos alunos. Desta forma, há relações que importa descrever e compreender nas práticas do professor, nos domínios do ensino, da avaliação e das aprendizagens desenvolvidas pelos seus alunos. Assim, pretende-se descrever, analisar e interpretar práticas de ensino, de avaliação e a participação dos alunos no âmbito da Álgebra, em particular do pensamento algébrico, em alunos de 7.º ano do ensino básico, para confrontar as referidas práticas e a participação dos alunos tendo em conta os principais propósitos das orientações curriculares para a Matemática do Ensino Básico, no domínio do pensamento algébrico. Trata-se de um estudo de natureza interpretativa, com uma abordagem qualitativa, num design de estudo de caso, tomando a sala de aula (alunos e professor) como unidade de análise. O estudo permite afirmar que o desenvolvimento do pensamento algébrico se coaduna com uma organização de aula em que os alunos e os professores assumem um papel ativo, onde é através das tarefas que se aprende, ensina e avalia, contribuindo, dessa forma, para a melhoria das aprendizagens. Esta melhoria, deve-se à mudança das práticas letivas do professor, apesar de o ensino experimental não ter sido implementado na sua plenitude, o facto de as tarefas terem desempenhado um papel central no desenvolvimento do currículo, foi decisivo para a mesma. As aprendizagens mais notórias foram a capacidade de lidar com expressões algébricas, equações, funções, bem como a capacidade de generalizar e manipular símbolos. Palavras-chave: Sala de aula, Práticas de Avaliação, Práticas de Ensino, Participação dos Alunos, Pensamento Algébrico.
Este estudo parte do pressuposto de que uma boa articulação entre práticas de ensino, de avaliação, e a participação dos alunos, em contexto de sala de aula e no âmbito do tema Álgebra, contribui para a melhoria do desenvolvimento do pensamento algébrico nos alunos. Desta forma, há relações que importa descrever e compreender nas práticas do professor, nos domínios do ensino, da avaliação e das aprendizagens desenvolvidas pelos seus alunos. Assim, pretende-se descrever, analisar e interpretar práticas de ensino, de avaliação e a participação dos alunos no âmbito da Álgebra, em particular do pensamento algébrico, em alunos de 7.º ano do ensino básico, para confrontar as referidas práticas e a participação dos alunos tendo em conta os principais propósitos das orientações curriculares para a Matemática do Ensino Básico, no domínio do pensamento algébrico. Trata-se de um estudo de natureza interpretativa, com uma abordagem qualitativa, num design de estudo de caso, tomando a sala de aula (alunos e professor) como unidade de análise. O estudo permite afirmar que o desenvolvimento do pensamento algébrico se coaduna com uma organização de aula em que os alunos e os professores assumem um papel ativo, onde é através das tarefas que se aprende, ensina e avalia, contribuindo, dessa forma, para a melhoria das aprendizagens. Esta melhoria, deve-se à mudança das práticas letivas do professor, apesar de o ensino experimental não ter sido implementado na sua plenitude, o facto de as tarefas terem desempenhado um papel central no desenvolvimento do currículo, foi decisivo para a mesma. As aprendizagens mais notórias foram a capacidade de lidar com expressões algébricas, equações, funções, bem como a capacidade de generalizar e manipular símbolos.
Palavras-chave: Sala de aula, Práticas de Avaliação, Práticas de Ensino, Participação dos Alunos, Pensamento Algébrico.